terça-feira, dezembro 28, 2004
Desolação, horror e tragédia
O maior sismo dos últimos 40 anos, seguido de um violento maremoto, levou aos países do sudoeste asiático a morte, a destruição e o desespero. Um domingo macabro.
Dezenas de milhares de mortos, inúmeros desaparecidos, uma multidão de feridos e estropiados é o resultado de uma tragédia que as condições precárias de países pobres se encarregam de ampliar. A fome, a falta de água potável, a cólera e outras doenças vão dizimar uma grande parte do milhão de desalojados vítimas da tragédia.
Falar de Deus nestas alturas não é apenas um acto gratuito, é uma obscenidade cruel para quem sabe que há meios para prevenir a dimensão destas tragédias e minorar o sofrimento dos sobreviventes.
Perante a desgraça vem-me à memória uma balada de Paul Ford: «Se todos os homens do mundo quisessem dar-se as mãos...».
Dezenas de milhares de mortos, inúmeros desaparecidos, uma multidão de feridos e estropiados é o resultado de uma tragédia que as condições precárias de países pobres se encarregam de ampliar. A fome, a falta de água potável, a cólera e outras doenças vão dizimar uma grande parte do milhão de desalojados vítimas da tragédia.
Falar de Deus nestas alturas não é apenas um acto gratuito, é uma obscenidade cruel para quem sabe que há meios para prevenir a dimensão destas tragédias e minorar o sofrimento dos sobreviventes.
Perante a desgraça vem-me à memória uma balada de Paul Ford: «Se todos os homens do mundo quisessem dar-se as mãos...».
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