quinta-feira, março 24, 2005
Salman Rushdie e a religião
Num recente artigo no Toronto Star, Salman Rushdie, o autor dos «Versículos Satânicos», escreve um veemente editorial a pedir aos leitores que mantenham a religião longe da política e da vida pública.
Longe da memória dos crentes e ocidentais estão os escolhos dos confrontos religiosos europeus, o que não acontece com Rushdie. Testemunhou os conflitos que se seguiram à separação do Paquistão da India e lembra os tumultos nos anos recentes na India, em Meerut, Assam e mais recentemente em Gujarat. Todos eles envolveram religião politizada e saldaram-se em centenas e milhares de mortos...
Vale a pena ler. Afinal o homem conhece na pele aquilo de que fala.
Longe da memória dos crentes e ocidentais estão os escolhos dos confrontos religiosos europeus, o que não acontece com Rushdie. Testemunhou os conflitos que se seguiram à separação do Paquistão da India e lembra os tumultos nos anos recentes na India, em Meerut, Assam e mais recentemente em Gujarat. Todos eles envolveram religião politizada e saldaram-se em centenas e milhares de mortos...
Vale a pena ler. Afinal o homem conhece na pele aquilo de que fala.
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