quarta-feira, agosto 03, 2005
Êxodo cristão
Começou, um tanto modestamente, um êxodo cristão que pretende transformar a Carolina do Sul num «oásis» cristão inspirado «divinamente». Os promotores do Êxodo cristão pretendem, pela força dos números, um governo que permita que os Dez Mandamentos sejam exibidos orgulhosamente em locais públicos, abominações como o aborto, a homossexualidade, a contracepção e outros pecados bíblicos sejam adequadamente punidos, seja proíbido o ensino de heresias como o evolucionismo, o Big Bang e afins,o direito pleno à posse e transporte de armas não seja restrito, enfim um paraíso bíblico na Terra.
E a secessão está devidamente prevista se o «ímpio» governo federal tentar impedir tão cristão objectivo. Aliás, a missão do movimento é terminar com a despótica autoridade do governo federal e seguir os Dez Mandamentos, e não a Constituição, como guia supremo do governo estadual que pretendem constituir. Na fase um do seu plano de acção para acabar com a abjecta separação da Igreja-Estado na Carolina do Sul pretende-se eleger 12 membros para o governo estadual em 2008. Se em 2016 não tiver sido possível o tipo de governo que pretendem então a secessão é a alternativa.
Depois de conseguidos estes louváveis objectivos segue-se a disseminação global deste tipo de governo «bíblico», como afirmou o líder do grupo, Cory Burnell, «Temos de olhar para a grande missão endossada por Jesus Cristo: Vai como um discípulo às nações. Nós queremos ir (e impor governos bíblicos) para o resto do mundo»
E a secessão está devidamente prevista se o «ímpio» governo federal tentar impedir tão cristão objectivo. Aliás, a missão do movimento é terminar com a despótica autoridade do governo federal e seguir os Dez Mandamentos, e não a Constituição, como guia supremo do governo estadual que pretendem constituir. Na fase um do seu plano de acção para acabar com a abjecta separação da Igreja-Estado na Carolina do Sul pretende-se eleger 12 membros para o governo estadual em 2008. Se em 2016 não tiver sido possível o tipo de governo que pretendem então a secessão é a alternativa.
Depois de conseguidos estes louváveis objectivos segue-se a disseminação global deste tipo de governo «bíblico», como afirmou o líder do grupo, Cory Burnell, «Temos de olhar para a grande missão endossada por Jesus Cristo: Vai como um discípulo às nações. Nós queremos ir (e impor governos bíblicos) para o resto do mundo»
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