quarta-feira, novembro 02, 2005
O Papa e a morte
Perante milhares de devotos e curiosos que ontem assistiam ao Angelus, no Vaticano, data conhecida por dia de Todos os Santos, entre os membros da seita, o Papa defendeu que «a morte é a transição entre a peregrinação terrestre e a pátria do Céu».
B16 exortou os católicos a não temerem a morte, encarando-a «com serenidade».
Acontece que não há dupla nacionalidade, que a «pátria do Céu» não é recomendável e que a viagem não costuma ser uma opção estimulante nem uma decisão pessoal.
Mas, para quem vive da morte, o Céu é uma opção de vida e uma mercadoria a promover.
B16 exortou os católicos a não temerem a morte, encarando-a «com serenidade».
Acontece que não há dupla nacionalidade, que a «pátria do Céu» não é recomendável e que a viagem não costuma ser uma opção estimulante nem uma decisão pessoal.
Mas, para quem vive da morte, o Céu é uma opção de vida e uma mercadoria a promover.
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