quinta-feira, janeiro 12, 2006
Escondam as crianças
A ICAR não pára na sua ânsia de proselitismo. Depois da pastoral do embrião e da teologia da pílula do dia seguinte, a associação de sotainas, representada pelo reverendo padre João Eleutério, procura «mostrar que é possível o despertar religioso nas crianças desde os recém-nascidos até aos cinco anos».
Uma Igreja que condena experiências em embriões propõe-se, ela própria, usar recém-nascidos. Não é inovadora, apenas se limita a ultrapassar os limites simbólicos dos borrifos baptismais e entrar na manipulação ideológica dos lactentes. O desvario do islão, cujas crianças fanatizadas aprendem a apedrejar judeus antes dos cinco anos, contaminou definitivamente a ICAR.
«De pequenino se torce o pepino», que é como quem diz: apropria-te da vontade de uma criança e faz dela um beato. Não deixar crescer sem inocular o veneno da fé é o objectivo da Faculdade de Teologia da Universidade Católica do Porto em parceria com a Fundação Maria Ulrich e a Escola Superior de Educadores de Infância.
Perante a incúria da sociedade e a conivência dos meios mais obscurantistas, educadores, catequistas, pais e avós propõem-se participar numa torpe acção de proselitismo contra crianças até aos cinco anos de idade, os primeiros por maldade e os últimos por ignorância.
Não há lei que defenda as crianças indefesas?
Escondam as crianças, há padres à espera.
Uma Igreja que condena experiências em embriões propõe-se, ela própria, usar recém-nascidos. Não é inovadora, apenas se limita a ultrapassar os limites simbólicos dos borrifos baptismais e entrar na manipulação ideológica dos lactentes. O desvario do islão, cujas crianças fanatizadas aprendem a apedrejar judeus antes dos cinco anos, contaminou definitivamente a ICAR.
«De pequenino se torce o pepino», que é como quem diz: apropria-te da vontade de uma criança e faz dela um beato. Não deixar crescer sem inocular o veneno da fé é o objectivo da Faculdade de Teologia da Universidade Católica do Porto em parceria com a Fundação Maria Ulrich e a Escola Superior de Educadores de Infância.
Perante a incúria da sociedade e a conivência dos meios mais obscurantistas, educadores, catequistas, pais e avós propõem-se participar numa torpe acção de proselitismo contra crianças até aos cinco anos de idade, os primeiros por maldade e os últimos por ignorância.
Não há lei que defenda as crianças indefesas?
Escondam as crianças, há padres à espera.
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