quarta-feira, fevereiro 21, 2007
A fé e a liberdade
Herdeiro do Renascimento e do Humanismo, o Iluminismo fez do século XVIII o «século das luzes».
Foi o confronto dialéctico entre a cultura greco-romana, que os sábios do Renascimento retomaram, e a escolástica medieval, que o clero romano se esforçou por preservar, que fez germinar o Iluminismo.
O cepticismo de Hume, filósofo e historiador escocês, arrasou os dogmas religiosos e abriu as portas da modernidade.
Hoje, com a secularização e a razão a avançarem nos países europeus, assistimos à aflita revolta do clero ansioso pelo retorno à fé e aos valores medievais.
Os milagres da Igreja Católica são a mais demente manifestação de obscurantismo e a mais torpe tentativa de manipulação contra a ciência e o progresso. É o desespero da fé, que definha, contra a secularização que avança. O retorno aos dogmas e a chantagem sobre os Governos democráticos são uma obsessão das Igrejas cristãs que convocam o histerismo dos seus padres e o fanatismo dos crentes contra a modernidade.
Os mitos agradam aos crédulos enquanto a reflexão crítica é apanágio dos herdeiros do «século das luzes» que as religiões, em geral, e o Islão, em particular, se esforçam por apagar.
Os crentes exultam por viver de joelhos, os cépticos têm a coragem de se manter de pé.
Foi o confronto dialéctico entre a cultura greco-romana, que os sábios do Renascimento retomaram, e a escolástica medieval, que o clero romano se esforçou por preservar, que fez germinar o Iluminismo.
O cepticismo de Hume, filósofo e historiador escocês, arrasou os dogmas religiosos e abriu as portas da modernidade.
Hoje, com a secularização e a razão a avançarem nos países europeus, assistimos à aflita revolta do clero ansioso pelo retorno à fé e aos valores medievais.
Os milagres da Igreja Católica são a mais demente manifestação de obscurantismo e a mais torpe tentativa de manipulação contra a ciência e o progresso. É o desespero da fé, que definha, contra a secularização que avança. O retorno aos dogmas e a chantagem sobre os Governos democráticos são uma obsessão das Igrejas cristãs que convocam o histerismo dos seus padres e o fanatismo dos crentes contra a modernidade.
Os mitos agradam aos crédulos enquanto a reflexão crítica é apanágio dos herdeiros do «século das luzes» que as religiões, em geral, e o Islão, em particular, se esforçam por apagar.
Os crentes exultam por viver de joelhos, os cépticos têm a coragem de se manter de pé.
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