sábado, março 03, 2007
Deus é o cão de guarda das religiões
Deus é uma espécie de cão de guarda que rosna, ladra e ameaça morder os ímpios que acham o Papa e os outros dignitários religiosos uns impostores.
Cada religião tem o seu cão de guarda, mas o dono da fé é o biltre que ocupa o primeiro lugar na fila dos clérigos da religião que promove. É o que diz aos outros clérigos como devem ensinar os clientes a rastejar e a esportular o óbolo.
O Papa e os outros avençados do divino não pregam o que dizem que Deus disse, dizem que Deus afirmou o que eles pregam. Os prestidigitadores da fé precisam de um mito que dê credibilidade às intrujices com que se governam e enganam os supersticiosos.
Se Deus existisse não precisava de tantos intermediários, do bando de cadáveres que lhe metem cunhas a troco de esmolas e orações, da caterva de clérigos que desviam os créus para os ofícios pios e as desgarradas litúrgicas.
Deus é uma desculpa para os crimes da fé, para a vocação totalitária das religiões e para o parasitismo do clero.
Os crentes precisam de ser formatados desde a infância para se sujeitarem à fé dos que a promovem e viverem permanentemente das certezas que lhes impõem. Aos ateus, para o serem, basta-lhes um momento de reflexão e a intermitência da dúvida.
Cada religião tem o seu cão de guarda, mas o dono da fé é o biltre que ocupa o primeiro lugar na fila dos clérigos da religião que promove. É o que diz aos outros clérigos como devem ensinar os clientes a rastejar e a esportular o óbolo.
O Papa e os outros avençados do divino não pregam o que dizem que Deus disse, dizem que Deus afirmou o que eles pregam. Os prestidigitadores da fé precisam de um mito que dê credibilidade às intrujices com que se governam e enganam os supersticiosos.
Se Deus existisse não precisava de tantos intermediários, do bando de cadáveres que lhe metem cunhas a troco de esmolas e orações, da caterva de clérigos que desviam os créus para os ofícios pios e as desgarradas litúrgicas.
Deus é uma desculpa para os crimes da fé, para a vocação totalitária das religiões e para o parasitismo do clero.
Os crentes precisam de ser formatados desde a infância para se sujeitarem à fé dos que a promovem e viverem permanentemente das certezas que lhes impõem. Aos ateus, para o serem, basta-lhes um momento de reflexão e a intermitência da dúvida.
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