quarta-feira, maio 02, 2007
Deus é opressão e morte
Deus não é apenas uma criação infeliz de épocas remotas e violentos, é o insuportável algoz explorado pelos parasitas da fé.
Deus é um mito vingativo da felicidade humana, o ser misógino que a todos persegue e humilha, oprimindo particularmente as mulheres. É o demente que ameaça com penas apocalípticas a alegria e o prazer.
Entre pessoas que viajam de joelhos ou de rastos, prostradas em abjecta subserviência, emerge o mito vingador, o garoto birrento, o esbirro que aguarda um efémero momento de prazer humano para condenar o autor às perpétuas penas do Inferno.
O presidente do Irão é um sinistro devoto de Maomé, prosélito xiita que quer virar a humanidade para Meca e transformar as democracias em teocracias islâmicas. Pois até este biltre - Mahmud Ahmadinejad - foi criticado por um jornal islamita por ter beijado a mão à sua antiga professora, apesar da luva que a cobria.
É esta demência das religiões, a crueldade dos seus deuses e a intolerância dos clérigos que tornaram Deus o adversário da paz e da liberdade, um infame ao serviço das forças reaccionárias e avesso ao progresso.
A democracia nunca teve a simpatia das religiões e foi sempre em luta contra elas que os homens e mulheres se emanciparam. Das alfurjas das sacristias e dos antros dos templos brotam a intolerância, o medo e as guerras.
Deus é um mito vingativo da felicidade humana, o ser misógino que a todos persegue e humilha, oprimindo particularmente as mulheres. É o demente que ameaça com penas apocalípticas a alegria e o prazer.
Entre pessoas que viajam de joelhos ou de rastos, prostradas em abjecta subserviência, emerge o mito vingador, o garoto birrento, o esbirro que aguarda um efémero momento de prazer humano para condenar o autor às perpétuas penas do Inferno.
O presidente do Irão é um sinistro devoto de Maomé, prosélito xiita que quer virar a humanidade para Meca e transformar as democracias em teocracias islâmicas. Pois até este biltre - Mahmud Ahmadinejad - foi criticado por um jornal islamita por ter beijado a mão à sua antiga professora, apesar da luva que a cobria.
É esta demência das religiões, a crueldade dos seus deuses e a intolerância dos clérigos que tornaram Deus o adversário da paz e da liberdade, um infame ao serviço das forças reaccionárias e avesso ao progresso.
A democracia nunca teve a simpatia das religiões e foi sempre em luta contra elas que os homens e mulheres se emanciparam. Das alfurjas das sacristias e dos antros dos templos brotam a intolerância, o medo e as guerras.
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