quarta-feira, junho 27, 2007
Vaticano - A ditadura consentida
Só perde a vergonha quem algum dia a teve. Não é o caso do Vaticano e da Cúria. Não é o caso de B16.
A canonização de Pio 12 nada acrescenta ao cão, às duas mulas e a outros pios enganos que fizeram a glória dos altares romanos e o gáudio dos incréus. Não desbota o lustro de numerosos biltres que fugiram à justiça humana mas não escaparam à canonização.
Pio 12 é mais um cúmplice do nazismo com que a ICAR atrai o ridículo e vergonha. É a prova de que o crime compensa e a cumplicidade pia com os algozes é uma virtude que o Deus romano aprecia.
Quando B16, disse que a evangelização da América Latina foi pacífica alteou um coro de protestos. Esqueceu as vítimas, as torturas com que a ICAR convencia os índios da bondade do Deus que viajava nas caravelas levado pelos jesuítas.
Pio 12 deve ser canonizado com urgência, enquanto houver vivos que recordem o Papa pusilânime e anti-semita que trocava uma concordata pela vida dos judeus, que nunca condenou o nazismo, que protegeu os criminosos nazis com passaportes do Vaticano e os albergou em conventos antes de os pôr a bom recato na América latina.
Livros recomendados:
- O Vigário de Rolf Hochhuth
- A Santa Aliança de Eric Fratini
- Uma dívida moral de Daniel Jonah Goldhagen
- O Papa de Hitler de John Cornwell
A canonização de Pio 12 nada acrescenta ao cão, às duas mulas e a outros pios enganos que fizeram a glória dos altares romanos e o gáudio dos incréus. Não desbota o lustro de numerosos biltres que fugiram à justiça humana mas não escaparam à canonização.
Pio 12 é mais um cúmplice do nazismo com que a ICAR atrai o ridículo e vergonha. É a prova de que o crime compensa e a cumplicidade pia com os algozes é uma virtude que o Deus romano aprecia.
Quando B16, disse que a evangelização da América Latina foi pacífica alteou um coro de protestos. Esqueceu as vítimas, as torturas com que a ICAR convencia os índios da bondade do Deus que viajava nas caravelas levado pelos jesuítas.
Pio 12 deve ser canonizado com urgência, enquanto houver vivos que recordem o Papa pusilânime e anti-semita que trocava uma concordata pela vida dos judeus, que nunca condenou o nazismo, que protegeu os criminosos nazis com passaportes do Vaticano e os albergou em conventos antes de os pôr a bom recato na América latina.
Livros recomendados:
- O Vigário de Rolf Hochhuth
- A Santa Aliança de Eric Fratini
- Uma dívida moral de Daniel Jonah Goldhagen
- O Papa de Hitler de John Cornwell
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