quinta-feira, agosto 30, 2007
Timor - Poluição beata
D. Ximenes Belo esteve esta manhã no Porto para ver uma estátua que vai ser enviada para Timor-Leste.
João Paulo II foi um papa supersticioso e beato. Foi dos poucos a acreditar na existência de Deus embora, depois, tenha exagerado no negócio dos milagres.
JP2 era, além do exibicionista, ansioso por mostrar os vestidinhos pios em toda a cristandade, um político conservador e obsoleto.
No que diz respeito a Timor, era um cúmplice da Indonésia que nunca permitiu que Dili tivesse um bispo titular porque Ximenes Belo era independentista. Nas suas deambulações pelo mundo tinha a hábito de afocinhar e oscular a terra, mas recusou-se a fazê-lo em Timor porque considerava o território indonésio.
Pois é esse papa pró-indonésio, o sucessor de um papa cuja morte não deixou averiguar (JP1), o protector do bispo Marcinkus, autor de graves fraudes no Banco Ambrosiano, o encobridor do crime (três mortos) da sua Guarda Suiça, o criador de santos e inventor de milagres, que agora vai viajar em bronze a caminho de Timor.
Seis metros e meio de altura e quatro de largura é uma dimensão só comparável com a sua devoção à Virgem mas inversamente proporcional à sua grandeza moral.
O papa do preservativo vai ter uma estátua em Timor. Num país tribal, com fome, doenças e analfabetismo, o bronze é o alimento que faltava para manter o povo de joelhos.
João Paulo II foi um papa supersticioso e beato. Foi dos poucos a acreditar na existência de Deus embora, depois, tenha exagerado no negócio dos milagres.
JP2 era, além do exibicionista, ansioso por mostrar os vestidinhos pios em toda a cristandade, um político conservador e obsoleto.
No que diz respeito a Timor, era um cúmplice da Indonésia que nunca permitiu que Dili tivesse um bispo titular porque Ximenes Belo era independentista. Nas suas deambulações pelo mundo tinha a hábito de afocinhar e oscular a terra, mas recusou-se a fazê-lo em Timor porque considerava o território indonésio.
Pois é esse papa pró-indonésio, o sucessor de um papa cuja morte não deixou averiguar (JP1), o protector do bispo Marcinkus, autor de graves fraudes no Banco Ambrosiano, o encobridor do crime (três mortos) da sua Guarda Suiça, o criador de santos e inventor de milagres, que agora vai viajar em bronze a caminho de Timor.
Seis metros e meio de altura e quatro de largura é uma dimensão só comparável com a sua devoção à Virgem mas inversamente proporcional à sua grandeza moral.
O papa do preservativo vai ter uma estátua em Timor. Num país tribal, com fome, doenças e analfabetismo, o bronze é o alimento que faltava para manter o povo de joelhos.
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