segunda-feira, setembro 10, 2007
Áustria - Viagem de Bento 16
O papa Rätzinger esteve na Áustria, em viagem de negócios, onde a ICAR tem sofrido intensa hemorragia de crentes e padres.
A devoção e o intenso amor a Hitler e ao Papa já passaram. Então, a Conferência Episcopal da Áustria, com a unanimidade dos seus bispos, pediu aos católicos para receberem as tropas de Hitler em festa, o que fizeram com zelo nazi e em comunhão com o clero.
Os escândalos de pedofilia e práticas homossexuais envolvendo o falecido cardeal Hans Hermann Groer, amigo de João Paulo II, e do bispo de St. Pölten, Kurt Krenn, abalaram a fé dos austríacos e a piedade dos seminaristas.
Groer, um pio e santo cardeal, teve de renunciar, em 1995, à arquidiocese de Viena e aos seminaristas, depois destes o acusarem de abusos sexuais. Krenn renunciou em 2004, a pedido de JP2, devido a um escândalo de pornografia infantil e supostas práticas homossexuais num seminário de St. Pölten.
O último teocrata europeu não teve, pois, na moderna e civilizada Áustria os banhos de multidão que a rural Polónia dispensa aos inquilinos da cadeira de Pedro.
Mais uma vez mostrou o seu azedume contra a civilização da Europa, por sinal, o maior espaço de liberdade e democracia, numa vontade oculta de ver dementes a imolarem-se pela fé, bandos de padres a aterrorizar crianças com o Inferno e reis que se ajoelhassem, para ele, Papa romano, lhes impor a coroa sobre o toutiço.
O autocrata lá vai fazendo pela vida desesperado por não encontrar a demência mística que os mullahs fomentam e o prestígio de que gozavam os seus antecessores medievais.
Com que legitimidade um líder religioso consagra, hipoteca, vende ou humilha um povo inteiro, confiando-o às suas devoções particulares? Mas o Sapatinhos Vermelhos bolçou estas frases:
Santa Maria, Mãe Imaculada de nosso Senhor Jesus Cristo,
A Ti confio a Áustria e os seus habitantes .
A devoção e o intenso amor a Hitler e ao Papa já passaram. Então, a Conferência Episcopal da Áustria, com a unanimidade dos seus bispos, pediu aos católicos para receberem as tropas de Hitler em festa, o que fizeram com zelo nazi e em comunhão com o clero.
Os escândalos de pedofilia e práticas homossexuais envolvendo o falecido cardeal Hans Hermann Groer, amigo de João Paulo II, e do bispo de St. Pölten, Kurt Krenn, abalaram a fé dos austríacos e a piedade dos seminaristas.
Groer, um pio e santo cardeal, teve de renunciar, em 1995, à arquidiocese de Viena e aos seminaristas, depois destes o acusarem de abusos sexuais. Krenn renunciou em 2004, a pedido de JP2, devido a um escândalo de pornografia infantil e supostas práticas homossexuais num seminário de St. Pölten.
O último teocrata europeu não teve, pois, na moderna e civilizada Áustria os banhos de multidão que a rural Polónia dispensa aos inquilinos da cadeira de Pedro.
Mais uma vez mostrou o seu azedume contra a civilização da Europa, por sinal, o maior espaço de liberdade e democracia, numa vontade oculta de ver dementes a imolarem-se pela fé, bandos de padres a aterrorizar crianças com o Inferno e reis que se ajoelhassem, para ele, Papa romano, lhes impor a coroa sobre o toutiço.
O autocrata lá vai fazendo pela vida desesperado por não encontrar a demência mística que os mullahs fomentam e o prestígio de que gozavam os seus antecessores medievais.
Com que legitimidade um líder religioso consagra, hipoteca, vende ou humilha um povo inteiro, confiando-o às suas devoções particulares? Mas o Sapatinhos Vermelhos bolçou estas frases:
Santa Maria, Mãe Imaculada de nosso Senhor Jesus Cristo,
A Ti confio a Áustria e os seus habitantes .
As opiniões expressas no Diário Ateísta são estritamente individuais e da exclusiva responsabilidade dos seus autores, e não representam necessariamente a generalidade dos ateus. Os artigos publicados estão sujeitos aos estatutos editoriais.
As hiperligações para sítios externos não constituem uma recomendação implícita. O ateismo.net não é responsável nem subscreve necessariamente, no todo ou em parte, a informação e opinião expressa nesses sítios web.