sexta-feira, outubro 28, 2005
Vitória para a teocracia americana
Harriet Miers, nomeada por George W. Bush para o Supremo Tribunal de Justiça americano, renunciou a este cargo. Numa carta dirigida ao Presidente, a antiga conselheira para a Casa Branca, afirma não querer ser «um fardo» para a Administração.
A nomeação de Miers foi criticada pela direita americana que pretendia a nomeação de um magistrado anti-aborto.
A direita teocrata «agradeceu» à advogada e ofereceu-se para «apoiar outro candidato que siga a linha de Antonin Scalia ou Clarence Thomas», juízes conhecidos pelas suas posições contrárias à defesa dos direitos civis.
Por seu turno, os democratas acusam a «direita radical republicana» de «matar» a nomeação de Miers e temem - com razão - que Bush nomeie um extremista que agrade à sua base de apoio ultra-conservadora.
A nomeação de Miers foi criticada pela direita americana que pretendia a nomeação de um magistrado anti-aborto.
A direita teocrata «agradeceu» à advogada e ofereceu-se para «apoiar outro candidato que siga a linha de Antonin Scalia ou Clarence Thomas», juízes conhecidos pelas suas posições contrárias à defesa dos direitos civis.
Por seu turno, os democratas acusam a «direita radical republicana» de «matar» a nomeação de Miers e temem - com razão - que Bush nomeie um extremista que agrade à sua base de apoio ultra-conservadora.
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