sábado, dezembro 16, 2006
É dura a vida dos tartufos.
O proselitismo é uma doença senil do cristianismo e a doença infantil do islamismo. Ambas as religiões procuram açambarcar o mercado da fé, pelo medo, corrupção ou intriga, conquistando o maior número de clientes.
O ódio que consome os dementes da Deus imagina fogueiras para esturricar hereges, instrumentos de tortura para supliciar ateus e barbaridades ignotas para agradar ao Deus apocalíptico saído do bestiário dos livros sagrados.
Nenhum crente se interroga sobre o menino Deus que nasceu no Natal e ressuscitou três dias depois, na Páscoa. Apenas cumprem os desvarios com que os padres lhes formatam a cabeça para poupar serradura.
Quando os clérigos são broncos e acreditam, eles próprios, em Deus, à custa de quem vivem, mandam os crentes mais boçais travestir-se de ateus e viajar aos blogues dos ateus para espalharem a cizânia e a intriga, esperando que os ateus desistam de revelar vinte séculos de pantomina.
Uns, dizem-se ateus mas não gostam do Diário Ateísta; apreciam alguns colaboradores mas detestam outros; não acreditam em Deus mas escrevem ensopados em água benta, com um cilício na coxa e um crucifixo entre os lábios. Outros, dizem que é uma pena não haver um blogue ateísta com outro nível intelectual e uma linguagem mais pia.
Conhecemos os tartufos, sabemos do que são capazes para terem uma assoalhada no Céu e o conforto de um padre na Terra. São escravos do medo, carregando o peso da alma que é preciso salvar, nem que seja através da mentira, dissimulação e insultos.
Bem-aventurados os pobres de espírito. É dura a vida dos tartufos.
O ódio que consome os dementes da Deus imagina fogueiras para esturricar hereges, instrumentos de tortura para supliciar ateus e barbaridades ignotas para agradar ao Deus apocalíptico saído do bestiário dos livros sagrados.
Nenhum crente se interroga sobre o menino Deus que nasceu no Natal e ressuscitou três dias depois, na Páscoa. Apenas cumprem os desvarios com que os padres lhes formatam a cabeça para poupar serradura.
Quando os clérigos são broncos e acreditam, eles próprios, em Deus, à custa de quem vivem, mandam os crentes mais boçais travestir-se de ateus e viajar aos blogues dos ateus para espalharem a cizânia e a intriga, esperando que os ateus desistam de revelar vinte séculos de pantomina.
Uns, dizem-se ateus mas não gostam do Diário Ateísta; apreciam alguns colaboradores mas detestam outros; não acreditam em Deus mas escrevem ensopados em água benta, com um cilício na coxa e um crucifixo entre os lábios. Outros, dizem que é uma pena não haver um blogue ateísta com outro nível intelectual e uma linguagem mais pia.
Conhecemos os tartufos, sabemos do que são capazes para terem uma assoalhada no Céu e o conforto de um padre na Terra. São escravos do medo, carregando o peso da alma que é preciso salvar, nem que seja através da mentira, dissimulação e insultos.
Bem-aventurados os pobres de espírito. É dura a vida dos tartufos.
As opiniões expressas no Diário Ateísta são estritamente individuais e da exclusiva responsabilidade dos seus autores, e não representam necessariamente a generalidade dos ateus. Os artigos publicados estão sujeitos aos estatutos editoriais.
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