quinta-feira, outubro 25, 2007
Como se cria um Papa
Quando o Papa de serviço se abeira do fim ou se torna merecedor de ajuda, o Opus Dei procura um cardeal obediente, sem passado sexual conhecido e com idade para ser casto. Tece a rede de intrigas e interesses enquanto espera que a Santidade de turno se esqueça de respirar ou o ajudem a deixar arrefecer o céu-da-boca.
Quando o consistório se reúne, só o grupo de conjurados, fortemente ligados entre si, conhece a cabeça a que se destina a tiara, embora corra o boato de que o Espírito Santo interfere na eleição, como se os cardeais apreciassem a luz e prescindissem do poder.
Às vezes os serviços secretos das grandes potências concertam com o grupo de cardeais decisores o nome do que melhor defende interesses comuns e mais facilmente se manipula. A fé é para os simples que, em todo o mundo católico, ficam radiantes com a escolha, seja ela qual for. O Papa apenas precisa de uma boa dose de prudência para viver muito tempo e de suficiente astúcia para neutralizar os inimigos.
Tanto dá que o novo Papa acredite em Deus, como aconteceu com JP2 ou seja apenas um hábil gestor da Cúria e dos interesses do Opus Dei, como aconteceu com Rätzinger.
Para os que se enfeitam com vestidinhos de seda e sapatinhos vermelhos pouco importa o número das pessoas da Trindade, estão mais interessados na expansão do negócio, na intriga política e na conquista do poder global, através do aparelho de Estado, nos países que perdem a noção da honra e se submetem aos ditames do Vaticano.
É a vida ou a fábula de Deus para proveito de alguns parasitas.
Quando o consistório se reúne, só o grupo de conjurados, fortemente ligados entre si, conhece a cabeça a que se destina a tiara, embora corra o boato de que o Espírito Santo interfere na eleição, como se os cardeais apreciassem a luz e prescindissem do poder.
Às vezes os serviços secretos das grandes potências concertam com o grupo de cardeais decisores o nome do que melhor defende interesses comuns e mais facilmente se manipula. A fé é para os simples que, em todo o mundo católico, ficam radiantes com a escolha, seja ela qual for. O Papa apenas precisa de uma boa dose de prudência para viver muito tempo e de suficiente astúcia para neutralizar os inimigos.
Tanto dá que o novo Papa acredite em Deus, como aconteceu com JP2 ou seja apenas um hábil gestor da Cúria e dos interesses do Opus Dei, como aconteceu com Rätzinger.
Para os que se enfeitam com vestidinhos de seda e sapatinhos vermelhos pouco importa o número das pessoas da Trindade, estão mais interessados na expansão do negócio, na intriga política e na conquista do poder global, através do aparelho de Estado, nos países que perdem a noção da honra e se submetem aos ditames do Vaticano.
É a vida ou a fábula de Deus para proveito de alguns parasitas.
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