quinta-feira, outubro 18, 2007
Quem é Deus?
Se Deus existisse seria um ornitorrinco, animal tão bizarro que põe ovos, é mamífero e cujo leite escorre pelos pêlos.
O ónus da prova da infeliz invenção cabe em primeiro lugar aos que a promovem e, sobretudo, aos que vivem à sua custa, mas não há a mais leve suspeita de que exista, nem da sua parte o mínimo esforço para fazer prova de vida.
Como todas as religiões se reclamam do único Deus verdadeiro, detentoras do alvará da empresa de transportes para o Paraíso, teremos de concluir que as religiões são todas falsas, menos uma, na melhor das hipóteses e, provavelmente, são todas.
Deus é uma burla antiga e um negócio florescente. É natural que não faltem prosélitos para doutrinar crianças, ameaçar adultos e corromper governantes para venderem a utopia de um monstro que transforma a vida num pesadelo.
Há religiões que inventam milagres para o público, com truques de feira e golpes de ilusionismo. Têm ao seu serviço vigaristas, prestidigitadores e homens pios. No bazar da fé há crenças para todas as superstições, milagres para todas as bolsas e embustes para todos os simples.
O que não há é uma única religião que fomente a paz, espalhe a felicidade e promova a liberdade.
O Deus que anda para aí, como cão sem dono, é um troglodita homofóbico, racista, xenófobo, violento e misógino. Um Deus assim não é uma alimária que se respeite, é um asno a que é preciso prender a pata. É o Deus abraâmico que semeia o ódio, fomenta guerras e cria dementes capazes de matar e torturar. Precisa de um cabresto e de uma albarda.
O ónus da prova da infeliz invenção cabe em primeiro lugar aos que a promovem e, sobretudo, aos que vivem à sua custa, mas não há a mais leve suspeita de que exista, nem da sua parte o mínimo esforço para fazer prova de vida.
Como todas as religiões se reclamam do único Deus verdadeiro, detentoras do alvará da empresa de transportes para o Paraíso, teremos de concluir que as religiões são todas falsas, menos uma, na melhor das hipóteses e, provavelmente, são todas.
Deus é uma burla antiga e um negócio florescente. É natural que não faltem prosélitos para doutrinar crianças, ameaçar adultos e corromper governantes para venderem a utopia de um monstro que transforma a vida num pesadelo.
Há religiões que inventam milagres para o público, com truques de feira e golpes de ilusionismo. Têm ao seu serviço vigaristas, prestidigitadores e homens pios. No bazar da fé há crenças para todas as superstições, milagres para todas as bolsas e embustes para todos os simples.
O que não há é uma única religião que fomente a paz, espalhe a felicidade e promova a liberdade.
O Deus que anda para aí, como cão sem dono, é um troglodita homofóbico, racista, xenófobo, violento e misógino. Um Deus assim não é uma alimária que se respeite, é um asno a que é preciso prender a pata. É o Deus abraâmico que semeia o ódio, fomenta guerras e cria dementes capazes de matar e torturar. Precisa de um cabresto e de uma albarda.
As opiniões expressas no Diário Ateísta são estritamente individuais e da exclusiva responsabilidade dos seus autores, e não representam necessariamente a generalidade dos ateus. Os artigos publicados estão sujeitos aos estatutos editoriais.
As hiperligações para sítios externos não constituem uma recomendação implícita. O ateismo.net não é responsável nem subscreve necessariamente, no todo ou em parte, a informação e opinião expressa nesses sítios web.