segunda-feira, maio 29, 2006
Bem-vindos ao Diário Ateísta
Os cristãos que visitam o Diário Ateísta dão público testemunho da fé a que se encontram avençados, como lhes recomenda o proselitismo a que são obrigados.
Não podendo impedir o livre-pensamento e a liberdade de expressão, hábitos que Pio IX santamente excomungou, apresentam-se como testemunhas abonatórias das verdades evangélicas e do bom comportamento dos seus padres.
Acontece que a investigação histórica arrasou os livros sagrados e as hormonas puseram de rastos a virtude dos seus padres.
Os católicos insistem nos milagres com que o Vaticano substituiu a criação artesanal de santos e beatos pela produção em série.
Os outros cristãos insistem nas mentiras bíblicas e na vontade de Deus como os mullahs na exegese pouco criativa do Corão e na sagrada demência do profeta Maomé.
O Diário Ateísta não visa especialmente os crentes cuja felicidade preza, a menos que a deriva sádica os acometa como soe aos fanáticos que vêem na guerra santa uma forma de criar o Inferno, receosos de que não exista.
O objectivo da nossa vigilância são as pias mentiras sobre o Crucificado, a virgindade da mãe do mesmo e os hábitos nómadas desta alcoviteira do divino e intermediária do Céu, que poisa em azinheiras e se mostra na obscuridade das grutas.
O interesse do D.A é mostrar às pessoas que não há anjos da guarda, espécie de polícias privativos que perseguem as pessoas em permanência, na intimidade ou nas procissões.
Empenhamo-nos em afirmar que a água benta é igual à outra, que o pão ázimo tem igual valor nutritivo e paladar antes e depois de consagrado.
Sabemos que bênçãos e indulgências traficadas pelo Sapatinhos Vermelhos são meros placebos que alucinam multidões mas não têm o mais leve resquício de alcalóides.
Os ateus apenas previnem os incautos de que Fátima nunca foi anjódromo (não há pista de aterragem de anjos) e de que o prazo de validade da aldrabice está a ser alargado com o artifício do anjo e com os mórbidos comícios junto ao túmulo dos pastorinhos.
Não podendo impedir o livre-pensamento e a liberdade de expressão, hábitos que Pio IX santamente excomungou, apresentam-se como testemunhas abonatórias das verdades evangélicas e do bom comportamento dos seus padres.
Acontece que a investigação histórica arrasou os livros sagrados e as hormonas puseram de rastos a virtude dos seus padres.
Os católicos insistem nos milagres com que o Vaticano substituiu a criação artesanal de santos e beatos pela produção em série.
Os outros cristãos insistem nas mentiras bíblicas e na vontade de Deus como os mullahs na exegese pouco criativa do Corão e na sagrada demência do profeta Maomé.
O Diário Ateísta não visa especialmente os crentes cuja felicidade preza, a menos que a deriva sádica os acometa como soe aos fanáticos que vêem na guerra santa uma forma de criar o Inferno, receosos de que não exista.
O objectivo da nossa vigilância são as pias mentiras sobre o Crucificado, a virgindade da mãe do mesmo e os hábitos nómadas desta alcoviteira do divino e intermediária do Céu, que poisa em azinheiras e se mostra na obscuridade das grutas.
O interesse do D.A é mostrar às pessoas que não há anjos da guarda, espécie de polícias privativos que perseguem as pessoas em permanência, na intimidade ou nas procissões.
Empenhamo-nos em afirmar que a água benta é igual à outra, que o pão ázimo tem igual valor nutritivo e paladar antes e depois de consagrado.
Sabemos que bênçãos e indulgências traficadas pelo Sapatinhos Vermelhos são meros placebos que alucinam multidões mas não têm o mais leve resquício de alcalóides.
Os ateus apenas previnem os incautos de que Fátima nunca foi anjódromo (não há pista de aterragem de anjos) e de que o prazo de validade da aldrabice está a ser alargado com o artifício do anjo e com os mórbidos comícios junto ao túmulo dos pastorinhos.
As opiniões expressas no Diário Ateísta são estritamente individuais e da exclusiva responsabilidade dos seus autores, e não representam necessariamente a generalidade dos ateus. Os artigos publicados estão sujeitos aos estatutos editoriais.
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